Antes do Verão acabar, numa bela noite lá em casa, não encontrávamos nenhuma chucha, e estava na hora de deitar o Francisco. Virámos a casa do avesso. Nada. O Francisco teve que dormir sem chucha, protestou um bocado mas acabou por adormecer. E a partir dessa noite decidi que não se iria dar mais chucha. Quase com 4 anos e ainda de chucha! Tudo ao contrário do que sempre defendi. Aliás, por mim já lhe tinha tirado a chucha aos 2 anos mas o F. disse que não havia necessidade, que ia traumatizar a criança... e assim se foi arrastando...
Num fim-de-semana em Troia o Francisco encontrou por acaso uma chucha no chão, debaixo do sofá. Simbolicamente deitei-a fora num caixote da praia (sem ele ver).
Todas as noites pergunta pela chucha e eu respondo sempre que "o cão levou". Conversa que já teve muitas variantes, já lhe disse para ir falar com o cão (que eu não tenho nada a ver com isso), e ele responde "Ó mãe o cão não fala!", ou "Se o cão é que tem as chuchas, então é bebé!".
O Francisco já não ligava muito a cães... agora então...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
sábado, 5 de outubro de 2013
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