Se tivesse que expulsar alguém cá de casa, escolhia sem dificuldade, resposta na ponta da língua: a Beni.
Esta miúda enferniza-me a vida. É provocadora, e não desiste até eu me passar. Chego ao ponto de reduzir-me ao silêncio, simplesmente não dirigir-lhe a palavra, porque já experimentei todas as hipóteses. É assim com toda a família. Uma bully do pior, uma respondona, uma teimosa.
Os desejos da minha mãe concretizaram-se mas cedo demais. Só comecei a dar dor de cabeça aos meus pais na adaloescência. Até lá portava-me super bem, Não era por acaso que fazia sempre de anjo nos teatros da escola.
Agora sou eu que dou comigo a dizer-lhe "quando tiveres duas filhas como tu, depois falamos. Desejo-te muito boa sorte". Ela ri-se.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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