E este post podia acabar no título. É que de facto não há muito mais a dizer.
Ontem fui para Barcelona, para uma apresentação de um acessório novo.
O taxista que nos levou (eu e o meu colega da concorrência) para o Hotel, roubou-nos descaradamente, e eu manifestei que sabia que estava a ser roubada, do tipo “30 euros!?” mas “paguei” na mesma porque a factura já tinha nome.
Depois foi a apresentação, foram lá uns famosos a dizer que aquilo era muito bom, e quando acabou a explicação exaustiva do produto, deram-nos quilos de presentes da marca. Ao fim da tarde (e esta foi a melhor parte) deram-nos a hipótese de ir dar uma volta por Barcelona de scooter, ou de transfer ou simplesmente ficar no Hotel.
Pelo título acho que já perceberam qual foi a minha opção. E foi muito giro. Andámos pela cidade, eu disparei flashs para tudo o que mexia, fomos até um miradouro (que acabei por não saber o nome) e vimos a cidade toda. Estava em êxtase a ver a “Sagrada Família”… o passeio durou cerca de 45 minutos mas pareceram 5.
À noite com um grupo de mais de 100 pessoas fui jantar a um restaurante chamado “Barceloneta” com vista para a marina.
A destacar duas coisas do jantar: quando veio uma das inúmeras entradas*, os restantes jornalistas (alemães, suecos e ingleses) ficaram a olhar porque não perceberam como é que era para comer. Eu e o D., os portugueses de serviço, preparámos com a maior naturalidade, e os outros começaram a imitar de forma atabalhoada.
Fez-me também alguma confusão vê-los comer pimentos padrón de faca e garfo.
Um dos empregados que nos serviu era português e tinha casa na Graça.
*A entrada tinha pão torrado, tomate cereja cortado ao meio e um galheteiro
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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1 comentário:
Ai, ai... Vida de jornalista é tão chata! Não consigo dizer nem mais uma palavra. Está a dor tanto o meu cotovelo :(
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