No domingo de manhã tocam à porta de nossa casa. Do outro lado do intercomunicador um homem pede para lhe abrirem a porta porque sim. O F. pede para se explicar melhor. Queria falar com o F. (sim sabia o nome dele) porque tinha ouvido dizer que estava a pôr à venda o Saxo. Achámos tudo muito esquisito: o facto de saber onde morávamos, quem éramos e o carro que tínhamos. Visto que não conhecemos ninguém na localidade, e só conhecemos uma vizinha pelo nome (num prédio de 12 andares).
O F. despachou o senhor e disse que não estava a vender o carro.
O Saxo foi oferecido ao afilhado no seu dia de anos (em Maio) mas como ainda não tem carta… foi ficando estacionado meses a fio no mesmo sítio.
Foi de facto um aviso, andavam a rondar o nosso carro… no próprio dia foi para a oficina e de lá irá para a rua do novo dono.
Temos um íman poderoso para coisas estranhas…
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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