Todos a almoçar, menos o Francisco, que passeava pelo restaurante. Uma senhora com idade para ser avó pergunta-lhe: “Dás-me o teu irmãozinho? Dás?”.
Vamos por partes: O irmão era a Benedita vestida de cor-de-rosa dos pés à cabeça. (Obviamente se o Francisco foi confundido com uma menina quase toda a sua vida… a mana terá que ser confundida com um rapaz…).
Depois acho sinistra a pergunta… E nem me vou alongar com esta questão.
É caso para dizer... sai um mano para a mesa do canto...
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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