Hoje sonhei que ia numa carrinha com o F. e mais dois amigos, e de repente, numa das ruas, numa moradia do lado direito, estava um rapaz no jardim da tal casa, a olhar para um pé em sangue, que estava em cima do muro (que separa a casa da rua).
E como foi tudo uma questão de segundos, e por acaso todos tínhamos reparado… decidimos fazer marcha atrás (o que vale, é que nos sonhos tudo é possível), e eu saí da carrinha para ver melhor o que se estava a passar… e só vejo um rio de sangue a escorrer pelo jardim, e com muitos olhos misturados (blargh!).
E depois acordei.
Isto é o que dá andar a ler livros com títulos do tipo: “Abismo de sangue”, “Raízes do mal”, “Só os mortos sabem”… se calhar deveria fazer uma pausa nos policiais e começar a ler algo a cair mais para o cor-de-rosa.
O problema dos romances, é que há pouca acção, ninguém morre ou desaparece de forma estranha, e quando morre… saltam a parte da investigação. Não há direito.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
terça-feira, 27 de maio de 2008
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