Hoje fui à padaria, perto do meu local de trabalho… e quando entrei, a conversa que se desenrolava entre a padeira e uma cliente era sobre uma vizinha que temperava a carne com água ardente… Pensei “a carne deve ficar com um sabor bastante forte”… mas afinal não era bem assim… a tal vizinha gostava era mesmo de temperar a boca. Muitas vezes seguidas.
Conclusão, quando as vizinhas a viam a passar com a garrafa debaixo do braço, ela dizia que era para temperar a carne, quando esta desculpa já estava gasta, dizia que era a sogra-velha que se metia nos copos (que vontade de rir).
Moral da história se forem comprar água-ardente muitas vezes, comprem em locais diferentes, porque línguas afiadas são o que não falta por aí.
Nota: Conversas de padaria devemos dar sempre um desconto de 50%.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
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