quinta-feira, 22 de maio de 2008

Um Natal perfeito

E porque estamos (pelo menos eu) em época de festividades, e o tempo nem por isso anda brilhante… fiquei cheia de vontade de escrever sobre o meu último Natal, com a família do F.
Foi dos Natais mais divertidos que já tive, aquela família é completamente louca (no bom sentido), e é impossível não estar bem disposto quando todos se juntam.

Os tios a dizerem as maiores barbaridades, a criançada discretamente ao pé da árvore de Natal a fazer visão raio-X aos presentes, os cães a virar a casa do avesso…
O Sousa (o galgo) ora come o musgo do presépio, ora ataca uma quiche que está em cima da mesa, eu entrevisto as meninas, e faço as perguntas mais idiotas para ver como é que reagem (já lá vai o tempo do “então e a escola?”), o F. é bombardeado com as perguntas da praxe (ex: Filhos, filhos e filhos. Espera, já mencionei filhos? Não? Então filhos, também) e como sempre todos os membros do clã têm novidades para a troca.
A criançola mais nova distribui estalos pela família toda, e não há quem o segure (a mãe que não é mais que os outros… leva também), o Gaudí (o golden retrivier) tenta atacar sexualmente o Zen (o caniche) … que não estava nada calmo. No meio desta confusão toda… o Tio M. (o dono da casa) tenta impor a ordem… mas é impossível.
Só visto. Mesmo.
Por causa do caos que foi o último Natal (ponto de vista solitário do Tio M.), os cães estão proibidos de comemorar este grande evento natalício já em 2008. Até ao momento as crianças ainda têm permissão para ir, e se calhar vou ter que me conter com as minhas perguntas… se não também fico de fora…

E depois ainda há quem me pergunte porque é que eu gosto do Natal…

Sem comentários:

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......