segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Saudades inconscientes

Sabem aquelas pessoas que gostamos muito, mas que por força das circunstâncias, não conseguimos ver tantas vezes quanto desejávamos? O fim-de-semana que passou foi dedicado a matar saudades de um sobrinho-lindo-do-coração (que se porta tão bem ou melhor que um crescido num restaurante, e que teve a bondade de me oferecer uma migalha) e ainda de dar o primeiro jantar do ano cá em casa com o primo F. e respectiva “esposa”. Ela levou-me às lágrimas de tanto rir, e por momentos, após uma garfada, não estava a conseguir respirar, não estava a conseguir mastigar e estava tentar não rir, porque não iria correr bem se o fizesse. Quando nos juntamos com estes primos, começamos e terminamos a rir à gargalhada.

Nota: O Gaudí deu o ar de sua graça e tentou violar os dois primos, alternadamente, e das duas vezes que o fechámos de castigo no escritório, violou também os respectivos casacos e cachecóis (esta versão é totalmente nova). Anda possuído!

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......