Hoje fui fazer análises, a senhora que me está a tirar sangue pede: "posso lhe fazer uma pergunta?". Respondi que sim.
Perguntou-me se eu não costumava ir para a escola com os meus pais, no comboio da linha de Cascais?
(Para quem não sabe... isto foi há mais de 20 anos, e estou completamente diferente)
Respondi que sim. A senhora descreveu-me de alto a baixo (assim como o penteado da minha mãe), e que se lembrava perfeitamente de eu ir a cantar, e de estar sempre muito bem-disposta e falar pelos cotovelos...
Foi a situação mais esquisita que alguma vez vivi com um estranho.
Fiquei sem palavras.
A senhora não era amiga dos meus pais, ou conhecida, apenas uma pessoa que apanhava o mesmo comboio todos os dias.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
terça-feira, 7 de junho de 2011
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2 comentários:
Eu sou pessoa para fazer isso :P Não te assustes, é só boa memória mesmo :)
Cibele é de facto boa memória... mas faz-me muita confusão...
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