Sei muito
pouco. Que o olho do meu pai estava “uma lástima”, palavras do médico, e que
correu bem a operação. Não sei muito mais. Os meus pais vão para operação uma
pilha de nervos, voltam uma pilha de nervos e fazer perguntas aos médicos…
que é bom, nada! Quando as consultas são em Lisboa e eu consigo ir, eu faço literalmente
o papel de mãe do meu pai, acompanho-o durante a consulta e faço muitas
perguntas ao médico.
Eu sou a
paciente chata que quando está doente quer saber tudo, como é que fiquei assim,
como é que se chama a bactéria, quem são os amigos da bactéria, com quem é que
teve um caso, tudo, tudo… Estou a aparvalhar para não chorar. Confesso que
começo a ficar um bocadinho desanimada…
Isto tudo para
dizer que estamos neste momento numa de esperar para ver…
Sem comentários:
Enviar um comentário