Lá fui eu à maternidade ver o baby “em primeira-mão”, ou seja, acabado de nascer.
Para além da mãe estar óptima, nem parecia que tinha acabado de ter um bebé, o próprio do Salvador estava super acordado, de olhos bem abertos e cheio de energia e de força, a puxar a manta para trás, e a deixar cair o gorro vezes sem conta. Acabou tudo bem.
Agora que os nascimentos não vão parar nos próximos 10 anos (é a minha previsão), estou cheia de curiosidade para “ver” que tipo de pais vamos ser: os que deixam fazer tudo, os “relax”, os militares, o que diz sim, e o outro diz não, ou aqueles que dão castigos diabólicos (ex: uma semana sem ver o Noddy, partindo do principio que ainda vai estar a passar na televisão). Bem, mas uma coisa tenho a certeza… vamos ser todos pais muito dedicados.
Próximo nascimento: é já no fim de Maio, meus amigos preparem-se, vem aí o André.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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1 comentário:
Já escrevi isto num outro blog mas volto a escrever, porque acho que não leste.
Quando trabalhava no museu a mãe de uns meninos disse-me uma coisa que eu nunca mais esqueci: "quando somos pais ficamos amigos daqueles que educam os filhos da mesma maneira".
Ela dizia que muitos amigos que tinha antes deixaram de o ser exactamente porque ela não concordava nada com a maneira de educar os filhos - muito rígida, muito permissiva, muito obcecada, ou o que for - e que pouco a pouco isso acaba por pesar nas amizades. Eu calculo que seja verdade, e fiquei curiosa para ver como vai ser connosco...
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