No sábado tínhamos a missão de chegar à Beira às 17h30 para o baptizado do Kiko.
Eu, o F., a E. e o estrelinho fomos pela fresquinha, mais ou menos 12h30/ 13h00.
Fritámos no caminho, parámos algumas vezes, e estávamos a ficar cada vez mais stressados porque as horas passavam e nunca mais chegávamos… passámos por terras com nomes como “S. Pedro de France”, “Penso” e “Queiriga”.
Antes de ir para a igreja, ainda tivemos que ir à Residencial Pico do Meio-dia (eu não conseguiria inventar um nome melhor) para mudar de roupa. Chegámos atrasados.
Eventos formais da C., como foi também o caso do casamento, stressamos até ao último minuto, neste caso ainda era pior porque o F. ia ser um dos primeiros a ler… e estávamos parados literalmente no trânsito em Sintra. Nem para a frente, nem para trás. Ainda hoje, não sei como é que conseguimos chegar a horas, assim que nos sentámos, a noiva entrou. (Uf!).
De volta ao baptizado: a C. que já sabe como são os amigos, atrasou o começo até às 18h00, e assim chegámos todos “a tempo”. O momento mais querido foi o “pai-nosso pequenino” ensinado ao neto, em pleno altar. Muitos convidados emocionados.
Fotos e mais fotos, e jantar na Quinta do G., ainda houve tempo para um mal-entendido com um empregado, a J.C. e a J. dançarem tecno com o estrelinho, o F. dar uma miligrama de chocolate ao estrelinho, (e a mãe a ter um ataque), a M. a fazer poses catitas para a máquina fotográfica.
No dia seguinte quando estávamos a pagar a conta no Pico do Meio-dia, apareceu um GNR a perguntar o seguinte ao dono: “Por acaso não tem aqui hospedado nenhum rapaz de cor com 18 anos, com uma rapariga de 16?”, “ É que ele desapareceu com a rapariga, ontem do baile”. Ao que o dono respondeu: “Eu aqui só tenho pessoas assim (apontou para nós)”. Toda a cena era digna de Gato Fedorento.
Antes de fazer a viagem de regresso ainda almoçámos na Quinta e demos um mergulho na piscina.
Nota: A Residencial Pico do Meio-dia (que também era café e restaurante) tinha sabonetes “Patti” (e eu que achava que já não existiam!).
Nota 2: A mãe da C. é aquele tipo de pessoas que dá vontade de embrulhar e levar para casa, muito querida, muito simpática, muito atenciosa.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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4 comentários:
1 - Qual mal entendido com a empregada? O mal entendido sera pousada sera residencial?
2 - Quando o joao sozinho vosso filho tiver 8 meses vou-lhe dar um miligrama de morangos para ver a vossa reacção!
3 - Para a situação ficar com mais rigor GNR deve ser lido como é dito lá em Moimenta da beira (Gê-Nê-R)! Nem acredito que não puseste este aparte!
1 - O mal entendido foi quando estava a fazer a fala do estrelinho "não quero, não quero. não quero" e a senhora empregada que se estava a aproximar com fatias do bolo do baptizado, fugiu a sete pés. E eu nem me apercebi.
2 - Eu não disse que concordava com o q o F. fez. Quando o João Sozinho tiver 8 meses vou viajar para não o atacares com morangos (lol).
3 - Falta tanta coisa neste post... fica sempre muita coisa por dizer.
Se tivesses dito na véspera que o baptizado era perto de Moimenta da Beira tínhamos-te aconselhado a sair de casa mais cedo!
Pois, Moimenta é o concelho onde vive a minha avó, possivelmente passaste na terra dela... lolol
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