A CNN na batalha pelas audiências, decidiu apresentar uma jornalista em directo no estúdio, em versão holograma. O pretexto era que a jornalista estava a acompanhar as eleições numa cidade, e o programa estava a ser transmitido noutra. Solução? Um holograma, pois claro.
A aparição da repórter teve direito a aplausos e tudo, mas gostaria de saber quantas pessoas realmente ouviram o que a senhora estava a dizer… poucas, digo eu. No estúdio e em casa, a audiência estaria mais preocupada em perceber, como é que a técnica dos feixes de luz funcionava. E assim uma notícia deu origem a outra notícia completamente diferente.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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2 comentários:
Só para esclarecer: a tecnologia utilizada não foi a de holograma e sim uma sobreposição de imagem digital que combinou o vídeo efectuado no estúdio com o aquele que era emitido de um local remoto, neste caso, onde a repórter estaria.
Concluíndo, estamos a falar de um pseudo-holograma!
Detesto ser enganada...
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