O único susto que apanhei com estranhos já tinha 16/17 anos…estava a correr no circuito do Estádio Nacional, que para quem não sabe, é no meio do bosque (à lá filme de terror) e quase a chegar ao fim da minha maratona matinal, sim estava sozinha, um homem que tinha idade para ser meu pai aproximou-se do nada, isto sempre em passo de corrida, e disse “tens uma grande pedalada, podíamos começar a correr juntos”… assustei-me, fiquei a morrer de medo, e nem disse nada, acelerei com todas as minhas forças e sai do circuito, bosque portanto, o mais depressa possível… não estava totalmente sozinha, o meu pai estava à minha espera no fim do circuito, mas de facto se tivesse que acontecer alguma coisa o meu pai “na outra ponta do mundo” não me ia servir de muito…
Uff!!!
Nota: Nunca mais corri sózinha e deixei de ir para o circuito.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sono, onde estás tu?
Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......
-
Esta é a expressão que a minha cunhada usa para definir algo que “tira a pica”… E se há coisa que me tira a pica, que acho completamente d...
-
sair do trabalho a horas, ir directa para casa (sem passar no supermercado, sem passar na casa da avó a apanhar os miúdos etc...) e sentar d...
Sem comentários:
Enviar um comentário