Se eu dissesse à minha mãe: “Mãe tenho um extra-terrestre cá em casa”. A minha mãe reagiria assim: “Então e tens jantar suficiente para o senhor? O que é que vais fazer?”
Se o F. dissesse à mãe dele: “Mãe tenho um extra-terrestre cá em casa” A mãe dele diria: “Está bem, beijinhos até amanhã”.
Esta conversa toda porque o F. ligou para a mãe a perguntar se o bouquet que apanhámos no casamento da Joana estava no porta-bagagens do carro, dizendo que era dele, e a mãe limitou-se a procurar e a ligar de volta a dizer que não tinha encontrado nada. Zero de curiosidade para saber a que propósito é que o bouquet tinha ido parar às mãos do filho.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
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