segunda-feira, 4 de abril de 2011

O afilhado é o maior

No domingo foi dia de ir assistir ao Portugal tem talento. E tenho tanta coisa para dizer e tão pouco tempo que vai por tópicos:

• O afilhado estava uma pilha de nervos. A família também. Éramos 30 (o máximo que se pode levar por concorrente).
• Uma amiga organizou tudo: fez não sei quantas violas de cartão para dar força ao nosso guitarrista, e um mega cartaz. Organizou toda a claque (todos a receberem um sms para ir com uma peça de roupa encarnada), e puxava pela claque.
• A Bárbara Guimarães está a melhorar, está mais solta, descontraída e espontânea. Já improvisa e já não é só uma apresentadora de teleponto.
• Eu estava uma pilha de nervos, e quanto mais se aproximava o momento da actuação do afilhado, o meu coração acelerava, sentia-me a tremer.
• Quando ele apareceu em palco fez-se um silêncio sepulcral. Estava muito nervoso e não correu a 100% mas acho que esteve muito bem. E o que mais me deixa frustrada é que no dia anterior tinha ido lá a casa mostrar a música e simplesmente saiu perfeita.
• Para quem não sabe… não passou à fase seguinte. A família gastou o saldo do tlm a votar no melhor guitarrista.
• A “júri” Conceição Lino dá-me a volta ao estômago. Nem me vou alongar mais porque não iria dizer NADA de bom. Que nervos…
• Foi uma experiência muito gira, gostei muito. Já não ia a este estúdio desde a minha adolescência, quando gravei com um grupo de amigas uma falsa passagem-de-ano em directo. Nós, as figurantes, estávamos tão empenhadas que até iniciámos um combóio muito animado…

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......