Esqueço-me que só tem 1 ano e meio e que a sua capacidade de concentração é reduzida. Provavelmente achou que estava a olhar para uma televisão maior e que as cores estavam tendencialmente a cair para o azul.
Aproveitou um open space sem móveis para poder andar muito, meteu-se com tudo o que era criança e adulto. Houve uma bebé menina que se fixou no Francisco e teve o tempo todo a dar-lhe beijinhos e festinhas. Muito fofinha.
Quando eu digo que o Francisco se metia com os adultos era do tipo, chegar-se ao pé e ficar a olhar fixamente (num género, eu não conheço esta cara). Em silêncio. Durante longos momentos. E de vez em quando lá se ria.
Achei que a assistência dada a quem está de carrinho + bebé foi excelente, havia sempre algum funcionário para nos indicar onde eram os elevadores, e senti (posso estar errada) que estavam atentos para que nenhuma criança se perdesse dos pais.
Volto ao Oceanário daqui a um ano, quando o Francisco conseguir fixar os peixes por mais de 3 segundos.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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