O mês de
Novembro (e os últimos dias de Outubro) foram para esquecer. Nem vou listar
para ver se esqueço tanto azar junto. Adiante.
O mais engraçado
é que só me apercebi de tanto infortúnio quando uma amiga me telefonou para
saber como é que estávamos e, a cada resposta que dava… o cenário ia ficando
mais negro. A J. só disse: “Já estou com medo de perguntar pela Benedita”.
O telefonema
acabou às gargalhadas. Não tenho jeito para deprimir. Mesmo.
O mês de Dezembro
só pode ser bom. Nem estou à espera de outra coisa. E ajuda bastante ter o
calendário do último mês do ano cheio de almoços, jantares, uma festa de anos, lanches
marcados e ainda o nascimento do filho da cunhada.
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