Não me lembro de ter visto o primeiro jogo da Selecção, no segundo jogo marquei uma consulta, e no terceiro aproveitei para ir abastecer à bomba de gasolina do Jumbo (que costuma ter filas intermináveis e neste dia tinha meia dúzia de gatos pingados, eu incluída, e a maioria dos “gatos” eram mulheres).
Este ano não apanhei a febre do futebol, nem vibrei com um grupo de “desportistas” que foram para o Mundial coçar a micose… e serem pagos por isso.
Tive sempre coisas mais úteis para fazer.
Tenho pena, muita pena é dos outros desportistas que dão o litro, sabem o hino (!), ganham medalhas (imagine-se!) e ninguém lhes liga nenhuma…
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
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3 comentários:
E qual seria a tua reacção se Portugal começasse a ganhar??
Eu acho que o não ligar e não entrar no espírito foi mal geral. Ninguém conhece a equipa, os jogos da fase de grupos deram em horário de trabalho, não temos o amigo Scolari a puxar por nós. Mas tenho a certeza que se Portugal começasse a ganhar as bandeiras iam começar a saltar para as janelas.
Certeza não tenho, mas é o meu feeling! ;)
Discordo da Mary. Nem com 7 à Coreia o pessoal entusiasmou-se. Deu para uma alegriazita mas com o Brasil depressa se percebeu que ali não havia estofo, liderança - dentro e fora do campo - e, lamento, qualidade de campeão.
Isto não é derrotismo, é apenas a constatação de um facto ao qual a realidade veio a dar razão.
Alguem já ouviu o Mourinho ou o Scolari dizer, como disse o Queiroz, após um empate frente à poderozissima Costa do Marfim "ganhamos 1 ponto a uma das selecções candidatas"?...
É uma questão de atitude dos jogadores e treinador fora e dentro de campo e não uma questão de resultados.
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