Sempre que corto o cabelo, sempre sem excepção, detesto o resultado. No dia que decido cortar, o cabelo parece fabuloso, quase como um aviso, mas acabo sempre por ir até ao fim, e logo em seguida arrependo-me. É automático.
Desta vez, foi a pior de todas, ficou mesmo curto, e até a minha mãe que é sempre tão efusiva a comentar… foi bastante comedida, o comentário foi mais ou menos do tipo “de facto está curto” e mais não disse. O truque mais velho do mundo: descrever para não opinar.
Nos últimos dias, numa das 100 vezes que me vi ao espelho, para ver se já tinha crescido… lembrei-me de uma das mentiras que a minha prima S. me pregou quando era miúda “que se cortasse o cabelo à Barbie, ele crescia”, confiante no conselho venenoso, fiz um corte radical (já na altura era moderada), e esperei que o cabelo crescesse em força… A minha mãe não achou muita piada à graça pois as Barbies não eram propriamente baratas, e a prima S. inventou que nunca tinha pensado que eu tinha acreditado. Uma das muitas partidas que me pregou na minha infância.
Resta-me esperar por Maio, para ver se isto melhora…
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
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