segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Regresso a Lisboa

De manhã tarde (não me enganei, é mesmo assim) fui para o aeroporto de Amesterdão. O senhor que está a controlar as pessoas, antes de passarem no detector de metais, mandou-me tirar quilos de coisas: o cinto, o relógio, a pulseira, e os fios. Chamou-me “metal woman”. O homem que estava atrás de mim estava a ficar com um ar enjoado…A viagem de regresso a Lisboa custou mais, o avião ia cheio, não consegui dormir grande coisa. Ao meu lado iam dois holandeses, um que falava bem inglês, e o outro nem por isso. A hospedeira falava com este último, em inglês, e o homem não reagia da forma "mais adequada". Primeiro pensei que fosse surdo, mas depois percebi que não falava nada de inglês. O amigo não ajudava, e cheguei a um ponto em que o jogo do telefone estragado já me estava a perturbar, e comecei a apontar para as coisas… para o homem entender.O hospedeiro perguntava se queria chá, ele abanava a cabeça que sim e agarrava no pacote de açúcar, ao invés de dar a chávena para encher, a hospedeira dizia para endireitar a cadeira e ele achava que era para apertar o cinto. Uma confusão pegada.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......