domingo, 17 de fevereiro de 2008

Jantar em Amesterdão


Nesta quarta-feira que estava a sair de Barcelona, estava a caminho de Amesterdão. A M. foi buscar-me ao aeroporto. Primeiro flash em terras holandesas. Cheguei mais ou menos às 18h00.
Nem estava a acreditar que estava em Amesterdão outra vez, e ainda por cima, a tempo de apanhar a M. e o T. ainda a viver lá. Que bom.
Chegámos num instante a casa. Estava com aquela sensação, tenho que aproveitar todos os minutos! Largámos as tralhas e pouco depois estávamos nas bicicletas, prontos para um passeio por uma das cidades mais bonitas que conheço. Importa referir que as bicicletas cresceram na minha ausência, e se eles mal chegavam com os pés ao chão… eu nem tentei. Andei o tempo todo à pendura do T.
Assim que saímos de casa, mandei logo ao chão uma bicicleta que estava estacionada, estiquei um bocadinho as pernas em andamento…e já está. Gargalhada geral.
Passámos pelo locais principais, o Vondel Park, o Hard Rock, a Damm, quilos de pontes e por aí fora. Confirma-se, estava tudo no mesmo sítio. A única diferença era mesmo a temperatura. Estavam só 3 graus. E como não sou nada friorenta (uso meias no Verão) estava a ficar congelada. Sentia o sangue nas minhas pernas a circular com dificuldade. Muito esquisito. Com tanto frio não me importei de regressar mais cedo a casa. Soube bem jantar em Amesterdão, uma sopinha à portuguesa e uma massa à italiana.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......