sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

São 17h01, são 17h02, são 17h03….

“Espero que não me calhe a mim porque não tenho onde pôr”, este foi o pensamento da S. durante um sorteio de uma máquina de secar roupa. E como era de esperar… ganhou o tal electrodoméstico, e ainda um aspirador para o carro e um amaciador.
Não costumo ter esta sorte ou azar (dependendo do ponto de vista) nos concursos… de vez em quando vejo um passatempo que não dá trabalho nenhum, e lá envio um postal com os meus dados pessoais, na esperança de receber outro de volta para ir aos correios.
E este é o único tipo de concurso para o qual tenho paciência para participar, não temos que responder a pergunta nenhuma, nem fazer poemas ou dizer em 10 linhas porque é que a nossa mãe é a melhor do mundo. O único requisito é ser o mais rápido. E às vezes sou.
Para me contrariar já neste post, ultimamente ando a inspirar-me para um passatempo mais trabalhoso (esta é a excepção). O objectivo é escrever uma história de terror, em meia página, para ganhar dois relógios. Se a minha história correr mal o suficiente… pode ser que tenha sorte.
Mas está a revelar-se mais complicado do que tinha imaginado, o meu conto terrorífico já está praticamente escrito… mas falta um fim de arrepiar. E o problema é que só me vêm coisas cómicas à cabeça! Porque é que será?
Aceitam-se sugestões. Depois como recompensa digo-vos as horas as vezes que quiserem. Prometido.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......