Observei imenso os pais (e respectivos familiares) à minha volta quando o Francisco ainda não tinha nascido. Amigos e desconhecidos. E vi o que queria copiar, e o que queria esquecer.
Não mudar as coisas em casa (excepto se forem mesmo perigosas para a criança). Não é a casa que se adapta ao bebé, é o bebé que se adapta à casa. Lá por casa só afastámos um suporte de velas muito pesado e tapámos as fichas. De resto está igual a si mesma.
Não habituar a criança a determinado objecto. Lembro-me de um avô numa farmácia, completamente desesperado à procura de uma chucha de marca, cor e desenho (?!) específicos porque a neta tinha perdido a última e o senhor não a conseguia calar com mais nenhuma. Queria porque queria aquela. O dito avô já tinha percorrido várias farmácias. Fiquei chocada com a situação.
Lá por casa o Francisco gosta de qualquer chucha, e dorme com qualquer bocado de pano, seja uma fralda ou uma t-shirt do pai. Não há cá caprichos…
E quando há birras porque todas as crianças fazem. Recuso-me a fazer as vontades e muito menos lhe passo a mão pela cabeça. Lá por casa as birras não são premiadas. Às vezes até nos rimos de tão ridículas que são… O Francisco fica danado. Mas percebe perfeitamente a mensagem.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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