A M. veio de Paris para o aniversário da mãe, aproveitámos a visita de fim-de-semana para jantarmos todos juntos. Cerca de 25 e-mails (!!!) depois para marcar o dia que dava jeito a toda a gente, a grande jantarada ficou marcada para sábado na casa da J.
A única pessoa que não conseguiu ir foi a C. e por inerência o Kiko.
Eu e o F. perdemo-nos a caminho da casa da J. (como sempre), e desta vez que me lembrava do caminho, estava uma trepadeira tamanho XL a tapar a tableta-chave para chegarmos ao destino. Três voltas ao quarteirão depois, liguei à J. a dizer: “estamos perdidos” (outro clássico).
Quando estávamos a estacionar o carro, o F. reparou que o carro que estava mesmo atrás de nós estava a ser assaltado, fomos estacionar para outro sítio.
Durante o jantar falou-se de muita coisa: das experiências a vender na feira da ladra (a senhora que se transforma quando lhe pisam os produtos que tem à venda em cima do lençol, o cliente que domina os brindes do McDonalds, e que pelos vistos é um bom produto para vender na feira… o homem que vendia roupa de marca duvidosa, e os clientes que querem comprar tudo a 50 cêntimos), na avaliação dos professores (um aceso debate, em que todos concordavam que deve haver avaliação mas a partir daqui muitos itens alvo de discórdia) entre outros assuntos.
Quanto a novidades tivemos muitas: a J.C. vai ter a sua própria casa a partir de 1 de Maio, a M. teve uma proposta para ir trabalhar para o Paquistão, a E. vai voltar a trabalhar já na segunda-feira, depois de 5 meses em licença de maternidade, a A. alugou uma disco para a sua mega festa de anos, que é daqui a um mês mais ou menos, e o Estrelinho está cada vez mais crescido.
Como sempre nestes jantares há muita conversa de telefone estragado, ficamos a par do que é que os nossos ex-colegas de faculdade andam a fazer, alguém alucina sem razão aparente (a A. decidiu imitar um pinguim velho e um pinguim novo), a anedota do ET do Planeta Agostini, muitas fotos tiradas por mim (sim, sim vou enviar por e-mail), falámos dos nossos empregos, o J. falou das técnicas usadas para obrigar o consumidor a comprar coisas que nem sabe para o que serve, e as diferenças entre homens e mulheres na altura de gastar dinheiro (ele domina sobre este assunto, ou não fosse uma das áreas do seu trabalho). Adorei o jantar.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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