Qual a probabilidade de ter três amigas que não ouvem de um ouvido, no mesmo grupo? Muito reduzida… mas o grupo das amiguinhas da faculdade é a excepção. Das coisas mais engraçadas é quando nos vamos sentar, seja à mesa ou nos sofás… elas escolhem primeiro os lugares, para poderem ficar em sintonia com toda a gente. Ainda hoje não sei qual delas houve mal de que ouvido. Com a E. e com a M. sempre foi uma coisa que se soube. Normal.
Com a A., andei anos a falar para o boneco, até ao dia que me revelou o “segredo tenebroso”. Um dia na praia disse-me que não ouvia do ouvido X, comecei a recuar no tempo e a ver as milhentas vezes que falava com ela na discoteca, e ela limitava-se a rir e a abanar a cabeça, ou no dia-a-dia em que parecia que estava a pensar noutra coisa, quando afinal não tinha ouvido…porque não tinha como.
O único senão é que raramente ouvem o telemóvel tocar à primeira, são as únicas pessoas para as quais ligo duas vezes de seguida para ver se atendem. E ás vezes nem assim.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quarta-feira, 12 de março de 2008
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