“Apple Strudel ao domicílio” disse a C. no intercomunicador do meu prédio e assim começou mais um jantar só de raparigas lá em casa. Desta vez foram a C., a A., a M. e a S., e porque não havia rapazes tivemos uma refeição vegetariana, até o Strudel era de maça!
A grande particularidade deste encontro é que foi possível reunir cinco meninas sem filhos, o que nos dias que correm é uma raridade. E assim deu para diversificar a conversa. Aleluia!
A A. descobriu que os jogos de computador evoluíram, a C. falou dos seus traumas, a M. relatou a noite antes do seu primeiro dia de trabalho, a S. da sua procura de nova casa e eu desta vez não embrulhei o Struddel em alumínio.
O jantar foi uma risota, deu para falar de mil coisas, descobrir que Latvia é Letónia, testar os nossos conhecimentos dos bolos portugueses (já alguém comeu uma orelha? Diz que é muito bom), ouvir as Jangos e para que conste na Acta, não se diz a “mulher das fotocópias” mas a “Senhora das fotocópias”.
Adorei o jantar, passou a correr.
Temos que fazer mais jantares lá em casa.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sono, onde estás tu?
Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......
-
Esta é a expressão que a minha cunhada usa para definir algo que “tira a pica”… E se há coisa que me tira a pica, que acho completamente d...
-
sair do trabalho a horas, ir directa para casa (sem passar no supermercado, sem passar na casa da avó a apanhar os miúdos etc...) e sentar d...
Sem comentários:
Enviar um comentário