Pelo título já se está mesmo a ver que este post não vai ser simpático. Não sei, é só um palpite.
Taxistas e mecânicos são duas profissões que estão associadas à aldrabice. É um facto incontornável, e por norma quando nos referimos a estes sectores as frases começam por “conheço um de confiança” ou “por acaso nunca fui enganado”. E o factor que tem em comum, é o “extra”, ou seja, há sempre umas peças extra para pôr no carro… e o taxista tem sempre que dar umas voltas extra, para contornar o trânsito, claro!
Ora bem, ontem estava no Saldanha e tive que apanhar um táxi para ir para Algés. Depois de eu dizer para onde queria ir, fez-me uma pergunta que me irrita bastante: “qual o caminho que quer fazer?”, vê-se mesmo que é para ver se escolhemos o caminho mais longo, para ver se percebemos alguma coisa de Lisboa. Respondi, o que respondo sempre: “o que for mais rápido”.
Conclusão, o taxista começou a dizer que era melhor ir pela Duque de Loulé, porque pela Fontes Pereira de Melo estava muito complicado blá, blá, blá… Disse pode ser. Começo a ver, que pelo percurso que estava a fazer que íamos descer a Av. Da Liberdade e fazer a estrada paralela às docas. Acabei por evitar a aldrabice e dizer-lhe o caminho todo, ponto por ponto.
Quanto aos mecânicos não tenho muitas experiências, nem boas nem más, porque vou ao mecânico de confiança do pai do F. Mas da vez que risquei o carro à padeira, tive que lidar com outro mecânico, e tive a perfeita noção que o valor que me cobrou pelo arranjo, podia ser aquele, como outro qualquer. Como não percebia, e não percebo, nada do assunto não pude rebater, ou pedir explicações, porque ia ficar na mesma.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
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