quarta-feira, 2 de abril de 2008

Não há coincidências

Ontem em mais um regresso a casa, estava o F. no meio do trânsito caótico de Lisboa, parado num semáforo, a olhar para os carros que estavam também parados na faixa contrária.
E pensou: “olha um carro igual ao meu” (um Pony).
E depois olhou melhor e pensou: “olha uma namorada igual à minha” (era eu).
Quando pensou em apitar, já eu tinha passado.

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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......