Ontem em mais um regresso a casa, estava o F. no meio do trânsito caótico de Lisboa, parado num semáforo, a olhar para os carros que estavam também parados na faixa contrária.
E pensou: “olha um carro igual ao meu” (um Pony).
E depois olhou melhor e pensou: “olha uma namorada igual à minha” (era eu).
Quando pensou em apitar, já eu tinha passado.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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