Ontem fui comprar o presente da P. com a M. e com a A.
Primeiro apontamento: foi um bocado estranho porque já não vou às compras com amigas há muitos anos, excepção feita com a M. em Amesterdão, e achei piada. Normalmente vou sozinha ou com a minha mãe, das duas uma.
E porque fomos comprar um presente para outra pessoa, lembrei-me de um “debate” que tive com o F. sobre oferecer presentes. Disse-lhe que quando ofereço um presente, tenho em conta o gosto dessa pessoa e não o meu, ou seja, compro porque é o estilo dessa pessoa, e não o meu.
Até aqui tudo bem.
Mas claro que o F. tem sempre que ganhar… e então perguntou-me: “Tendo em conta a tua premissa, eras capaz de oferecer um presente que achavas horrível, mas que sabias que a pessoa que o recebia ia adorar?”.
Engoli um sapinho, e dei-lhe razão. Não era capaz. Tentaria “arranjar uma coisa melhor”…
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
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