Ainda não percebi porque é que muita gente não atende o telemóvel quando o número é privado ou desconhecido… como é que faziam antes quando só existia o telefone fixo?
E ainda… o que é que temem? Se for alguém que não interessa, desliga-se o telefone e pronto, problema resolvido.
Se tivessem uma certa pessoa como primo, eu até compreendia, porque de vez em quando prega-me umas boas partidas, e eu nunca reconheço a voz. Ainda no domingo ligou-me de um número que eu não conhecia, e atendi, disse que tinha que pagar uma multa por excesso de velocidade (já estava a fazer contas à vida) e só quando ele disse que o carro estava registado no meu nome é que “o apanhei em falso”. Enfim…acabámos o telefonema às gargalhadas…
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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