Desabafo da empregada da caixa prioritária:
“Eu por mim, não havia prioridades para ninguém. Acabavam-se logo as confusões”. Isto dito à minha frente (grávida, portanto e com uma criança no carro), e de outra mãe com um bebé minúsculo no carrinho.
E eu (obviamente) respondi-lhe: “Se já alguma estivesse estado grávida mudava logo de opinião”.
A resposta da empregada (que eu era capaz de jurar que ainda cheirava a leite): “Eu por mim, só não quero que ninguém ande à porrada”.
E eu com este argumento profundo não abri mais a boca.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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1 comentário:
É mesmo de ficar de boca aberta...
Ridículo!
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