"Era sff um quilo de batatas para cozer, dois pacotes de arroz agulha, um irmão, rebuçados de mentol e 100 gramas de fiambre fininho". Tentei de todas as maneiras ter um irmão mas não funcionou. Fiquei única e mal acompanhada. E ainda por cima, para castigo, desde que nasci tenho que levar com a conversa dos "filhos únicos", esses seres mimados e egoístas. Um preconceito vale o que vale... mas depois de tanto repetirem a mesma coisa, dá vontade de seguir à letra um traço psicológico tão aprofundado. Sendo assim, e já que sou filha única vou usufruir das vantagens.
Que fique registado que a partir de hoje não deixo provar da minha sobremesa e afins, não dou boleias (excepção feita ao Gaudí, que não se orienta no trânsito) e comprar presentes, só se for para mim! Ah...é tão bom estar sozinha....
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
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