E porquê? Porque sim. Não é aquele ladrar do tipo “estou a comunicar com o mundo”. Não. É mais “estou sempre irritado e não me digam nada”. Isto acontece principalmente quando o Gaudí está lá em casa. Aí sim é uma verdadeira festa. A minha parte favorita (ironia): as desgarradas entre o meu cão e o do lado. O meu faz voz grossa e o do lado desunha-se a fazer barulho porque é bem mais pequeno e quer impor respeito.
As fúrias chegam ao ponto de arranhar a porta e ladrar a todas as minhas visitas. Que na maioria das vezes pensam que a “fera” está lá em casa, e tem algum receio de entrar.
Estas cenas acontecem sempre atrás das respectivas portas. E quando se cruzam no hall do prédio para ir à casa de banho… cheiram-se e pronto.
Este é aquele tipo de cão a que eu chamo a “faca de empurrar o arroz”, passo a explicar: parece que é capaz de cortar um bife mas na hora da verdade, limita-se a marcar presença.
Nota: Este cão é tão insistente que já teve direito a um post! E anda o F. a protestar que nunca aparece nas minhas aventuras.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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1 comentário:
Falta dizer que o cão tem nome de mata moscas - DumDum -, aspecto de espanador, e o tamanho de um feijão, versão S
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