terça-feira, 22 de janeiro de 2008

O meu querido Pony

Não, não é aquele cavalinho azul de plástico, cheio de laços e ganchos e com corações e estrelas tatuados no rabo… mas o “meu” carro. Com ele não há monotonia, tem sempre alguma surpresa “guardada na manga” para mim. As mais recentes novidades: o botão “+” do som saltou… (o do “-“ já estava preso com fita cola) e um dos vidros de trás, desce sem ninguém precisar de fazer nada. Tudo depende dos altos e baixos da estrada. (Sr. Ministro, por favor arranje as estradas de Lisboa e arredores, para eu não passar frio no carro…).
Para arranjar peças “novas” é preciso esperar que alguém que seja detentor de uma viatura Hyundai Pony tenha um acidente. Depois, o nosso mecânico, com a sua rede de contactos, vai arranjando as peças necessárias para continuar a circular na estrada. Estou em lista de espera há mais de um ano, para um ponteiro da gasolina, até lá conto os quilómetros para não ficarmos no meio da estrada.
Quanto ao design... vou passar aos exemplos. Uma vez o meu chefe viu-o e disse: “devias pôr um papelinho a dizer, p.f. levem-me” ou então a reacção da M. quando o viu pela primeira vez, sem saber que eu é que ia lá dentro a conduzir (os vidros estavam embaciados) teve medo de entrar no carro. Tive que abrir o vidro para que se aproximasse.

2 comentários:

Unknown disse...

Ainda estou à espera de um texto dedicado aos brasileiros!! LOL!

Mary disse...

Pois eu bem tentei ignorar o carro suspeito que se aproximou de mim pelas ruas de Alcântara - olha-me este a fazer-se de engraçado, pensei eu... ver as vossas caras a aparecer detrás dos vidros fumados foi de facto uma surpresa...
Mas o Pony (ler Pauni) é um clássico!

Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......