- “O que é que tem de sumos sem gás?”
- “Temos Trinaranjus e Compal”
- “Então queria um Trinaranjus de limão sff”
- “Só temos de laranja”
- “Então queria um Compal Fresh de laranja sff”
- “Só temos manga-laranja”
- “Então queria uma água natural sff”
Este é o diálogo que se repete sempre que vou a um restaurante. Assim que faço a pergunta “o que é que tem de sumos sem gás?” é ver a cara do F. a transformar-se… juro que não faço de propósito mas quando estou num restaurante tenho a tendência para querer uma bebida que não há. Pura coincidência.
O meu truque é decorar quais as bebidas que costumam servir nos restaurantes onde costumo ir, para evitar a cara de lobo mau do F. Da última vez que isto aconteceu estava só com a S. e com a C. num restaurante no Saldanha e elas partiram-se a rir com o diálogo surreal entre mim e o empregado. É que quanto maior a oferta de bebidas mais extensa é a conversa…
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
domingo, 27 de janeiro de 2008
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2 comentários:
E é porque ainda não te lembraste de pedir uma flute de champagne, com umas gotas de rum e com morangos desfeitos na base... e um raminho de salsa... Vai daí até servem...
Tambem há alturas em que te apetece água com gás. Mas nem por isso a situação fica menos estranha.
«Queria uma água com gás, com sabor a limão»
E o empregado (brasileiro) volta com uma água das pedras (normal e já sem tampa) e com um copo com uma rodela de lima. E o F. (depois da cara de mau) ainda lança para o ar um: «oh, deixa lá podes beber isso assim!»
PS: já te deixei aqui o teaser para o post sobre brasileiros (para dedicar à Joca)
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