Foi muito ecológica e original a ideia de alugar um pinheiro de Natal no IKEA, mas não volto a repetir. Era super pesado, difícil de transportar porque também era muito comprido, e por esta razão mal cabia no carro e no elevador de casa. Como era verdadeiro picava imenso nas mãos, e porque era verdadeiro encheu-me a sala de bichos com asas, que não voavam, mas que trepavam pelos cortinados acima ou então ficavam de patas para o ar, colados à resina que caía para o chão.
Durante os dias vintes de Dezembro, depois de ter posto os presentes debaixo da árvore, tive que pôr um plástico celofam por cima dos mesmos para os proteger da chuva de resina... os embrulhos estavam a ficar pegajosos.
Se entretanto nenhuma loja inventar outra forma de ter uma árvore de Natal original e a baixo custo, vou investir num pinheiro de plástico sem graça.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sono, onde estás tu?
Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......
-
Esta é a expressão que a minha cunhada usa para definir algo que “tira a pica”… E se há coisa que me tira a pica, que acho completamente d...
-
sair do trabalho a horas, ir directa para casa (sem passar no supermercado, sem passar na casa da avó a apanhar os miúdos etc...) e sentar d...
1 comentário:
A sério? De facto nada como ver o outro lado da moeda. Eu por acaso sou 100% a favor do pinheiro artificial: muito mais ecológico, e principalmente porque fica para sempre. A árvore de Natal de casa dos meus pais tem mais de 30 anos, e eu acho o máximo. A minha a brincar a brincar já vai fazer 4 anos ( e este ano deves te-la visto em casa da C.).
Enviar um comentário