Cada paciente no internamento de gastro tem uma dieta especifica, ninguém no meu quarto come a mesma coisa. A mim, calhou-me na rifa o pêssego. E nem os meus médicos que me acompanham, percebem muito bem porquê. O meu dietista (atenção não confundir com nutricionista), é um porreiraço, magrinho que só ele, deve ter mais ou menos a minha idade, trata-me por tu, e faz-me comer pêssegos como se não houvesse amanhã.
Como um pêssego em calda a meio da manha. Ao almoço como um pêssego em calda á sobremesa, ao lanche barro as minhas tostas com doce de pêssego ou marmelada de pêssego ( que nem sabia que existia) e assim vai a minha dieta. Tudo o resto é o clássico: peixe cozido e amigos, sopa sem graça nenhuma (espessa como eu não gosto), bife grelhado, frango grelhado, gelatina (que dou sempre ao F. porque para mim só gelatina royal), arroz, cenoura cozida. Eu que já estava enorme, vou sair daqui a parecer uma folha de papel.
Um grande bem haja para todas as mulheres que estão a fazer dieta.
Olá, eu sou a Raquel, tenho 34 anos, e nao como um único doce desde sexta-feira, dia 19 de Julho... acho que vou entrar para o Guiness.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
domingo, 28 de julho de 2013
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