Os empregados mal se dignam a aparecer na esplanada, porque dá muito trabalho. Quando aparecem, lá se lembram que estão clientes à espera há horas, nem um sorriso, nem um cumprimento. Acho que é suposto serem mal-educados mesmo. Só pode ser requisito de contratação.
Os bolos não prestam, de todas as vezes que lá fui, a única frescura existente era na ventania que se fazia sentir na rua. Variedade de bolos nem vê-la. Em contrapartida, muitos tabuleiros cheios de bolachas de 1997 (no mínimo).
Para pagar temos que esperar também. Séculos. Acho que na última vez que lá fui passei a meia-noite à espera da conta...
E estava eu com os meus pais, os meus filhos e o F. a ter precisamente este discurso, e a perguntar ao F. "O que é que eu estou a fazer nesta pseudo-pastelaria?". Resposta pronta do F. "Porque é um clássico!".
O F. lá me fez a vontade e descemos um pouco mais a Guerra Junqueiro, e lanchámos numa pastelaria de jeito.
Confesso que não percebo como é que esta pastelaria ainda sobrevive... como costuma dizer a minha mãe: "Ganha fama e deita-te a dormir".
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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