quarta-feira, 17 de julho de 2013

Benedita



Desde que o membro mais novo da família fez 1 ano, que ando para lhe dedicar um post (e já lá vão quase 4 meses de atraso). E só vos digo que não está fácil, não quero cair nos clichés, nas lamechices, mas de facto é inevitável. Costuma-se dizer "que não há amor como o primeiro" mas com os filhos o caso muda de figura.

Se há coisa que não percebo, é como é que é possível um pai preterir um filho ao invés do outro, beneficiar um em detrimento do outro? Sou filha única mas mãe de dois. E um dos meus grandes objectivos é que quando eu e o F.não estivermos cá para o que der e vier... que eles sejam os melhores amigos um do outro, pai e mãe num só, o braço direito, o pé esquerdo... you name it. Não sei o que é ter um irmão de sangue mas acho que idealizei bem a coisa.

E já fugi do tema principal, a Benedita, a sua vinda ao mundo começou envolta em alguma polémica, não só porque as reacções da família foram mais de espanto e/ou estes não tem TV em casa, passando pela escolha do nome, nada consensual. Depois decidiu nascer no meu último fim-de-semana de descanso, maior que o irmão em altura e peso, chegou ao mundo com a cara toda negra (o que nos impressionou a todos), e só com um dia de vida já estava a entrar num estudo do Hospital onde nasceu. Agarrou-se à mão do médico-estudioso com uma força que o impressionou.

Esta criançola "é de raça",e agora estou a citar a pediatra, e tenho cá para mim que vai longe.



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Sono, onde estás tu?

Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......