Superou as
minhas expectativas.
Na igreja, o
padrinho abriu a cerimónia a tocar uma música na guitarra, a mesma que eu e o
F. íamos a ouvir quando estávamos no carro a caminho da maternidade. O arranjo
musical que ele fez deixou-me muito emocionada. A madrinha leu um texto que
dedicou à Beni, e no fim da sua leitura foi buscar o filho (o nosso sobrinho do
coração) que também disse umas palavras muito queridas.
A cerimónia
decorreu sem percalços, excepto no momento que nos aproximámos da pia
baptismal, um verdadeiro berreiro. No fim o padrinho leu também um texto sobre
o que era ser criança. O fotógrafo recrutado foi o marido de uma amiga nossa, e
nosso amigo também.
O lanche foi
na casa de fim-de-semana da madrinha, que nos deu a chave para a mão e carta-branca
para fazermos o que quiséssemos. Redecorámos a casa em função do evento. Num
placard enorme pendurado na parede, colámos fotografias de todos os convidados
na companhia da Benedita (e à saída as fotos eram oferecidas em conjunto com o
santinho). Para os adultos muita comida e bebida, para as crianças: um
insuflável, gomas e rebuçados. Eles não precisavam de mais.
À despedida um
brinde à Benedita, feito pelo pai, e um segundo brinde ao novo primo que chega
em Dezembro, feito por mim. A família e os amigos aos poucos regressaram às
suas casas. E alguns resistentes ficaram até às primeiras horas do dia seguinte.
Fechámos o baptizado aos saltos no insuflável (eu, a minha tia, o meu primo, as
crianças também vá…) a brincar às apanhadas, a fazer jogos de sombras na parede
e a petiscar.
Cheguei a casa
e senti um vazio enorme, fiquei mesmo triste. Passou a correr. Pensava que não
dava para superar o Baptizado do Francisco, mas acho que deu um bocadinho.
1 comentário:
Maravilha! Eu ando agora a tratar do baptizado do bebé e espero conseguir organizar uma festa tão linda como a do mano! Bjs e felicidades
Enviar um comentário