Num dos dias em que ia com a I. de carro pela marginal, a caminho do paredão aconteceu uma cena estranha.
Íamos em Caxias, e quando estávamos a acabar de fazer uma curva sem visibilidade… a poucos metros mais à frente, vemos quatro ou cinco crianças no meio da marginal, na nossa faixa, a olhar para qualquer coisa no chão. Tudo se passou numa fracção de segundos… todas as crianças saíram a correr do meio da estrada, menos uma. Que optou por permanecer onde estava (apesar de ter visto o carro), e fez uma espécie de sapateado em plena estrada, como que a dizer “estou te a ver, mas não tenho medo”. Os amigos já no passeio assistiam a toda a cena.
Eu e a I. não tivemos reacção, a situação tão estúpida, ela limitou-se a abrandar e travar para ver se a criança se decidia a acabar o sapateado e pronto, seguimos viagem.
E pensei, eu quando tinha aquela idade, mais ou menos 11/ 12 anos, fiz muita estupidez mas de facto esta é demasiado rebuscada. Que vontade de pôr aquele miúdo de castigo!
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sono, onde estás tu?
Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......
-
Esta é a expressão que a minha cunhada usa para definir algo que “tira a pica”… E se há coisa que me tira a pica, que acho completamente d...
-
sair do trabalho a horas, ir directa para casa (sem passar no supermercado, sem passar na casa da avó a apanhar os miúdos etc...) e sentar d...
Sem comentários:
Enviar um comentário