Uma das coisas que a minha mãe mais diz é: “Quem muito escolhe, pouco acerta”.
E para não variar, tem toda a razão.
E foi o que me aconteceu, com tanta variedade, não sabia para que lado me virar, tudo parecia possível, mas quando estava num lado, não estava no outro. E vice-versa.
Ao invés de decidir, optar, escolher, achei que dava para agarrar o mundo com as duas mãos, e não deu. Nem todas “as decisões tomadas” foram más, mas não foram cirúrgicas, e agora não dá para voltar atrás. Está feito, está feito.
Estou naquela situação que não é uma coisa, nem é outra… é morno, quase quente e quase frio.
“Antes isso que uma perna partida”… diria o meu pai, expressão que só me dá vontade de rir, porque não tem nada a ver com nada. E se desse para escolher, confesso, eu preferia a perna partida.
Um diário das minhas peripécias com o F., o Francisco, a Benedita, os amigos, a família e os estranhos. Ou como disse uma amiga minha o blog das aventuras da R. Espero que se divirtam a ler... tanto como eu a escrever.
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