segunda-feira, 28 de julho de 2008

Tróia report 4: os bastidores

Uma das coisas que mais me impressionou com o início das obras em Tróia foi a quantidade de árvores que foram cortadas, umas boas dezenas (só à frente de nossa casa). Doía-me a alma a ver tamanha atrocidade.
Como já passou algum tempo desde que Sócrates mandou abaixo uma das torres da localidade (o “cortar de fita” oficial para o começo das obras), o F. já andava a inventar que as árvores tinham sido transplantadas… quando eu me lembrava perfeitamente dos senhores de serra eléctrica em punho, a cortar árvore atrás de árvore.
Moral da história, nem tudo ficou perdido, agora estão a plantar muitas árvores em toda a localidade, continua a ver-se muita bicharada (pássaros, borboletas e insectos que nem sei o nome) e a paisagem apesar das grandes transformações, não sofreu grandes alterações. Parece que não faz lá muito sentido o que acabei de dizer… mas faz.
Ainda bem que o eco-turismo está na moda. Modernices.








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Sempre tive a sorte de dormir lindamente, assim que me deitava adormecia ferrada e só acordava no dia seguinte. Até que chegou a pandemia......